15 dezembro 2019

Punk 57 ~ Penelope Douglas






Sinopse ~ Misha “Éramos perfeitos juntos. Até nos conhecermos.”
Não consigo parar de sorrir quando vejo o que está escrito em sua carta. Ela sente a minha falta.
Na quinta série, meu professor nos colocou como amigos por correspondência com alunos de outra escola. Pensando que eu era uma garota, com um nome como Misha, outro professor me colocou com uma aluna dele, Ryen. Meu professor, achando que Ryen fosse um garoto igual a mim, aceitou.
Não demorou muito para a gente descobrir o erro que tinha ocorrido. E desde o início nos demos bem, já estávamos discutindo sobre tudo. O melhor lugar para pedir pizza. Android vs IPhone. Se Eminem era ou não era o melhor rapper que já existiu...
E isso foi o começo de tudo. Pelos próximos sete anos, éramos somente nós, melhores amigos. Suas cartas eram sempre em papel preto com escrita prata. Às vezes era uma por semana, às vezes três por dias, mas eu precisava delas. Ela era a única que me mantinha no meu caminho, brigava comigo, e me aceitava do jeito que eu era.
Só tínhamos três regras. Sem redes sociais, sem números de telefone, sem fotos. Tínhamos uma coisa boa. Por que arruinar isso?
Até que vi a foto de uma garota online. Seu nome era Ryen, amava a pizza do “Gallo” e adorava seu IPhone. Quais eram as chances? Foda-se. Quero conhece-la... Só não esperava odiar o que estava prestes a descobrir.

Ryen
Já fazia 3 meses que ele não escrevia. Alguma coisa estava errada. Será que morreu? Foi preso? Conhecendo Misha como conheço, nenhuma opção seria exagerada.
Isso quase me enlouqueceu, sem ter ele por perto, sem nenhuma correspondência. Precisava saber se alguém ainda me escutava.
É minha culpa. Deveria ter pego o telefone dele ou foto ou alguma coisa. Ele poderia ter sumido para sempre.
Ou estar bem debaixo do meu nariz e eu não estou sabendo. — sentindo-se encantada.



Resenha ~ Oi, Oooie seus lindos!! Mais um livro finalizado e vim correndo compartilhar com vocês, porque sou dessas.
Temos uma estória com uma premissa bem legal.
Que é um romance no estilo “romance de infância”.
Senta aí, vem descobrir comigo o babado sobre Punk 57.

Vem, Vem.

Bom, temos dois amigos Misha e Ryen.
Ambos nunca se viram pessoalmente, mas se conhecem através de cartas.
Fofo, né? (Gente, quem quiser me mandar cartas, fique a vontade #alôcorreiros)

Começou assim óh: Cada um deles estudava em uma escola diferente e os professores pediram para cada turma escrever cartas que seria endereçada para outros alunos de escolas diferentes.
Pois bem, foi assim que tudo começou.

Desde o ensino fundamental nossos protagonistas escrevem cartas um para o outro contando sobre a vida e etc. A condição que impuseram foi que nunca se vissem.
Até que um dia Misha vai a uma festa na cidade de Ryen e lá escuta alguém chamando pelo nome dela e BANG!



Misha a vê pessoalmente e o cara fica no chaum feat mas que porra ser esta?
Pois é, gente! Misha não esperava que Ryen fosse bonitona e gostosona. Pelo simples fato dele achar que ela era uma nerd, com roupas largas, de óculos e aparelho. Foi o que ele pensou pelo que ela escrevia nas cartas. Era o que dava a entender, sabe?
Então, Misha pensa: Vou me apresentar a ela!!
Porém, no entanto, todavia, isso não acontece.
Pois Misha acaba tendo uma emergência familiar e sai mais cedo da tal festa.
Esta emergência tem a ver com sua irmã, Annie.

Após todo o evento ocorrido com Annie Misha para de escrever e responder as cartas de Ryen, mas ela continua enviando cartas.
Um tempo depois nosso querido protagonista acaba indo resolver pendencias na cidade de Ryen e lá se matricula na mesma escola que ela.
Ele afirma o tempo todo que não está na cidade por ela e sim para resolver seus muitos babados.
Mas, querendo ou não, acaba conhecendo, de longe, um pouco melhor sua amiga de longa data. E, não gosta muito do que vê.



Pois, Ryen é o oposto do que mostra em suas mensagens.
É uma garota arrogante, patricinha, popular. A típica adolescente que quer pertencer a algum grupo e precisa humilhar os outros para se sentir melhor.
Gente, confesso que nessa hora comecei a criar ranço por ela. Nossa! Tem uma cena com um garoto gótico que partiu meu coração.

Quis arrancar a cabeça dela fora.

Enfim, Misha vê tudo isso e também pega ranço por ela.
E aí temos a terceira guerra mundial prestes a acontecer.
Ele tem um senso forte de ajudar aos outros, de ser justiceiro e começa a provocar Ryen. Eu acho é pouco!!
E é aí que começa a corrida no estilo cão e gato feat te amo, te odeio.
Não sei vocês, mas gosto de romances estilo tom e jerry feat piu-piu e frajola
#MeJulguem

Também existe a questão de “Será que Misha irá revelar quem é? Será que Ryen irá juntar as peças do quebra-cabeça e descobrir por si só? O que realmente Misha foi fazer na cidade vizinha? Por que tanto mistério????”


Pooois é, meus amigos! Rolam muitos babados e safadezas também. Hahaha
Ambos personagens não são nada parecidos. Misha é mais sombrio, mais cabeça dura e tals.
Tem uma banda de rock, gosta de piercings e tattoos (meu tipo de cara, né gente?!). A relação com seu pai não é nada fácil e ele carrega muitos fantasmas do passado.
Ryen é uma garota inteligente e nada boba, afinal, vive fingindo ser quem não é.
É a típica garota popular da escola. Tem uma personalidade muito forte. Ainda não sei se a amo ou odeio. Não decidi. Se você ler o livro volta aqui para me contar como ficou sua relação com ela.
Pois bem, o livro é Young Adult.
Beeeem nesse estilo.


O diferencial dele foram as cartas e a personagem ser o oposto do que dizia ser. Isto me chamou muito a atenção.
A leitura tem os dramas habituais de um livro “mais jovem”, mas tem um enredo gostoso de ler. É uma leitura rápida e que vale a pena sentir raiva da personagem principal e simpatizar com o “bad boy”.
É isto, seus lindos!
Mais uma resenha, feita com muito amor para vocês.

Beijos e até a próxima!!

17 outubro 2019

Eu Vou de Estampa Pied de Poule e Você?




Oi, Ooie gente! Tudo bem do lado daí?
Hoje trouxe uma estampa que acho muito amorzinho.
É a estampa famosa da Coco Chanel. Se chama pied-de-poule (leia-se “piê de pul”).


O nome da estampa clássica, traduzido do francês, quer dizer pé de galinha porque lembra os pézinhos das galinhas. Mas, a estampa é considerada uma espécie de xadrez. 
Sua versão vem em preto e branco e em todos os tipos de tecido, principalmente os mais grossos, para usar no frio.


A encontramos em saias, vestidos, calças, casacos e muito mais.
Dá uma olhada:











Muito amorzinho, né?
- Adlly
Beijos!!






17 setembro 2019

Menina Boa, Menina Má ~ Ali Land





Sinopse ~ Os corações das crianças pequenas são órgãos delicados. Um começo cruel neste mundo pode moldá-los de maneiras estranhas Nome novo. Família nova. Eu. Nova. Em folha. A mãe de Annie é uma assassina em série. Um dia, Annie a denuncia para a polícia e ela é presa. Mas longe dos olhos não é longe da cabeça. Os segredos de seu passado não a deixam dormir, mesmo Annie fazendo parte agora de uma nova família e atendendo por um novo nome — Milly. Enquanto um grupo de especialistas prepara Milly para enfrentar a mãe no tribunal, ela precisa confrontar seu passado. E recomeçar. Com certeza, a partir de agora vai poder ser quem quiser… Mas a mãe de Milly é uma assassina em série. E quem sai aos seus não degenera…




Resenha ~ Oi, Oi gente! Hoje acabei mais um livro e vim contar para vocês minha experiência com ele. Ainda estou um pouco grogue, eu diria.
Bem, esse livro foi meu primeiro thriller psicológico, e... caramba! Juro! Ainda estou bem dispersa, confusa e triste. Triste não seria a palavra exata, mas por falta de outra a usarei.
Gente, o que foi a companhia da Milly/Annie durante meus três dias de leitura? Não sei se esta resenha será bem explicada. Farei o possível para tentar “explicar” a vocês o que foi a leitura desse livro e o que ele significou pra mim.




Temos uma estória envolvendo uma mãe serial killer e uma garota de 15 anos que é basicamente a cópia da mãe, tanto no sentido fisionomia como também no sentido psicológico. Ao menos foi o que enxerguei. Não sou psicóloga ou algo parecido, porém leio muito sobre psicologia. E o que vi nesse livro me assustou e ao mesmo tempo me fez refletir muuuuito sobre quem a gente carrega dentro de nós.
Milly/Annie é nossa protagonista. O enredo todinho é contado por ela. Em primeira pessoa. Ou seja, estamos sujeitos ou não a acreditar nela (isso assustou o inferno fora de mim hehe).
É como se fosse um diário da vida dela e ao mesmo tempo parece uma carta para a própria mãe, como se fosse uma conversa, sabe? Confesso para vocês que minha cabeça está fervilhando ainda. Milly é muito complexa. Em alguns momentos achei que ela era má, em outros achei que ela era realmente boa e que a mãe era a culpada de tudo. 
Ufa! Em vários momentos vi coisas semelhantes a esquizofrenia, depressão e ansiedade na protagonista.
A esquizofrenia em vê e sentir a mãe junto com ela a maioria das vezes. A depressão em forma de solidão, e abusos que sofreu. Ansiedade em forma de esperar o julgamento de sua mãe, e a tentativa para ter um novo começo de vida.



A mãe dela não tem voz no livro, a não ser na cabeça dela, consciência. E isso é surreal e impressionante. Para vocês terem ideia quando ela reencontra a mãe em um julgamento nem a descrição de como a mãe é ela nos dá. Apenas diz que elas são muito parecidas fisicamente. Existe uma relação de amor e ódio bem frenética de Milly para com sua mãe. Existiram momentos que até achei que ela nem era real (a mãe).
Então, conhecemos o dia a dia dela (Milly) em uma nova escola, onde sofre muito bullying e em uma nova casa. Na casa de um psicólogo que a acolhe com sua esposa e filha. Phoebe (a filha) é uma menina carente de atenção dos pais e não suporta a ideia de seu pai adotar crianças para morar junto com eles. Phoebe é muito maldosa e cruel com Milly, aliás não só com ela, com outras pessoas também. 

Eu sofrendo com o bullying que Milly sofreu.

O desenrolar do livro é incrivelmente impressionante.
Você não sabe quem é bom, quem é mal. Eu não conseguia parar a leitura para nada. Ia dormir pensando. Trabalhava pensando, querendo que chegasse logo a hora de ir embora para começar a leitura. Foram 3 dias na companhia de personagens interessantes. E de um enredo hipnotizante e cativante.
Você acompanha a vida da protagonista nessa nova fase, também conhece um pouco do tempo em que ela passava com sua mãe. Adentra à família do psicólogo. Uma família que tinha tudo para ser unida, mas que não é bem assim. Os outros personagens tem um papel importante, como a professora orientadora de Milly e sua amiga.



Que estória!! Que livro!
No final da leitura me deparei comigo sendo até maldosa e fria, assim como a personagem principal. Existe algo que acontecem nas últimas páginas que eu já imaginava que aconteceria e mesmo assim meu lado mal foi maior que o lado bom. Desculpa, gente! Mas esse livro te desperta coisas assustadoras.

É isto! A resenha não ficou como gostaria. 
Porém, espero que tenha refletido o quanto esta leitura foi maluca para mim e o quanto espero que vocês leiam esta obra. Prometo que quem gosta de suspense, mistério e uma boa dose psicologia irá amar Menina boa, Menina má.
Recomendo!!!!! 
Leiaaaaam e me contem o que acharam!!
Beijos e até a próxima.
- Adlly





05 setembro 2019

Eu Vou de Saia de Onça e Você?





Oi, Ooiie Gente! Tudo bem com vocês? 
Não sei se vocês lembram, mas quem segue o bloguinho a um tempo sabe que dia de quinta-feira é dia de tendência de moda por aqui.



Recentemente vi a blogueira Niina Secrets usando looks com saia de animal print de onça e pensei “por que não trazer esta dica para o blog?” cá estou, compartilhando com vocês mais uma tendência.



Vira e mexe a estampa de animal print aparece, né? Desta vez nas saias veio mais predominante. Seja no comprimento midi, longa, em modelagem lápis, a peça fica mais chic e pode ganhar um ar mais sexy com fendas. Assim como Niina usou na Coreia do Sul. 


Uma coisa te falo: Não importa seu estilo, a saia de onça vai “ornar” sem sombra de dúvidas, seja você moderna, romântica, roqueira e tal’s.
Vem cá para eu te mostrar!!












Gostaram da dica?
Beijão!
Até o próximo post.
-Adlly




18 agosto 2019

The Law Of The Beast ~ Carter Blake




Sinopse ~ Addison Kent é a coisa mais sexy que já pisou no meu escritório. Aqueles lábios carnudos e vermelhos imploram para deixar marcas de batom na minha pele tatuada e aqueles olhos de esmeralda me arruínam com apenas um olhar.
Mas antes de qualquer coisa eu sou um policial. O chefe de polícia para ser exato. E por causa disso, eu sei que há algo que ela não está me falando. Algo que ela teme.
Também sei que há algo nela que eu desejo. Uma coisa que eu quero. Uma coisa que eu preciso. E começa com querer... querer senti-la, degusta-la... possuí-la. E eu faço, mesmo contra todas as regras. Eu sou um executor das regras e, por ela, eu irei quebrar cada uma delas.


Resenha ~ Oi, Ooooi gente! Tudo bem com vocês? 
Hoje trouxe mais uma resenha por aqui.
E a galera vibraaaaa! 
O livro de hoje foi bem curtinho e rapidão de ler. 
Terminei em poucas horas. 
Confesso que há tempos o tinha colocado em minha lista de leitura deste ano e sempre passei outros livros a frente. Devia ter passado mais outros na frente dele (kkk). 
Desculpa, gente! Continuo sincera.
 #MeProcessa!!
Enfim, vamos lá acompanhar minha experiência com The Law of the Beast de Carter Blake.
Bem, como protagonista temos Addison, uma fotografa freelancer, desconfiada, meio chatinha (a princípio) e que esconde um segredo. Muahahaha
O livro não revela muitas coisas sobre ambos personagens, ok?!

Do outro lado temos um policial nada convencional. Dominic (Dom para os íntimos, como eu). Falo nada convencional pela descrição que Addison nos dá. Visualizem comigo. Não sei vocês, mas Addison e eu (kk) sempre pensamos em policiais que nos apresentam nos filmes, do tipo, barrigudo, com bigode, comendo rosquinha com um copão de café ao lado. Porém, nosso personagem é o oposto disso, exceto pelo amor por café. Repararem: O cara é tatuadíssimo, usa brinco, e bem jovem.
E aí, Adisson recebe uma proposta de fazer fotos em uma delegacia e ela vai. 
Afinal, todos temos boletos para pagar no fim do mês, né gente?! 
Não tá fácil.


Chegando lá ela conhece nosso protagonista, nos dá a descrição do mesmo (gente, estou até com linguajar de policial! #nãomejulguem), eles tem uma conversa rápida e saem para a ação. Que no caso é fazer fotos de ocorrências criminais. Durante o trajeto Dom tenta puxar assunto com Adisson, mas ela nem dá bola. 

Eu acho é pooouco.
Depois um tempo ela resolve ser mais social e conversa vai, conversa vem, Dom a convida para sair. E é isso. Após uma noite assistindo beisebol e tal’s ambos se pegam no carro e ação começa. Adisson recebe uma ligação, empalidece e BANG!!!!!! Descobrimos seu segredo.
Fim do livro. Kkk
Não pera... tem a parte da pegação, sekyçu, e ação policial.
Só isso. O livro é bem, bem rápido.

O que me incomodou, não foi nem o fato da leitura ter sido rápida, e sim o fato de ter sido paixão logo de cara. Gente, não adianta. Livros onde os personagens nem se conhecem direito e já tem a maior intimidade do mundo, não me ganha.
Para quem gosta de contos, de leitura rápida e de cenas hot’s este livro é legal.
Para quem prefere um romance menos corrido, ele acaba sendo um livro um pouco pedante, eu diria.
Mas, eu recomendo e não recomendo ao mesmo tempo.
Fiquem aí com meu dilema.
Faz o seguinte, leiam e me falem se vale a pena a leitura ou não, ok?
-Adlly




04 agosto 2019

Playlist ~ Chased ♫



Oi, Oie gente! Tudo bem do lado daí? Hoje trouxe mais uma playlist de livro por aqui.
O livro com de hoje será: (rufam os tambores) Chased da Hazel James.
Yêeeeeei!!
Vem comigo!



Sinopse ~ Paige Landry. Eu finalmente consegui. Eu me formei na escola de enfermagem e encontrei o trabalho perfeito. As coisas estavam ótimas até que um tornado atravessou a sala de emergência, virando minha vida de cabeça para baixo. Não sei nem se consigo voltar ao que era antes. Os sobreviventes de um tornado têm opção de reconstruir, ou empacotar e se mudarem. Tenho vinte e dois anos, e sei que um dia eu quero o sonho americano: marido, filhos e uma cerca branca. Mas esse é o problema da reconstrução.
O que acontece quando o próximo tornado chega? Eu serei destruída de novo?
DH Rhoads. Adrenalina. Isso me alimenta desde os treze anos. Foi o que eu descobri enquanto eu perseguia tornados em Oklahoma. Era o que desejava nas missões de combate em helicópteros no Afeganistão. Era para o que eu vivia, até que um dia tudo mudou. Agora, adrenalina é a minha droga. Ela me dopa quando as memórias se tornam demais para suportar. Ela me lembra que eu não mereço esposa, filhos e uma cerca branca. Eu vi o que os tornados fazem com as cercas brancas. É destruidor.

Eu sou o tornado. Eu já destruí uma família. Não me persiga.





Teardrops On My Guitar - Taylor Swift
If I Only A Nerve - Wizard Of Oz
In Flanders Fields - John McCrae
Taylor Swift - Everything Has Changed ft. Ed Sheeran  


                
-Adlly




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...