Hey, hey, hey! Todos bem???
Hoje trazemos Mulheres que Revolucionaram a Moda
Hoje trazemos Mulheres que Revolucionaram a Moda
Coco Chanel
Coco Chanel
conseguiu tornar muitas coisas indispensáveis em nossos guarda-roupas, peças
como: o colar de pérolas, o tailleur (pronuncia-se talher, é o conjunto de saia
e terninho), o cardigã, a bolsa de matelassê (textura em alto-relevo), o
vestido tubinho preto e as listras navy. Ela buscou levar ao vestuário da
mulher itens emprestados da estética masculina, procurando valorizar o
conforto. Coco também foi a primeira estilista a dar seu próprio nome a uma
fragrância, a "Chanel nº 5", que se tornou febre pelo mundo por ser,
de acordo com ela mesma, “um perfume de mulher com cheiro de mulher”. A
estilista libertou as mulheres da moda imposta no século 1920 e, desde então,
imortalizou o clássico, elegante e sofisticado “estilo Chanel”. Quando faleceu,
em 1971, aos 87 anos, ela ainda trabalhava incansavelmente em uma nova coleção.
Audrey Hepburn
A atriz,
ícone dos anos 50, virou referência de beleza e é admirada e copiada pelas
mulheres até hoje. Audrey levou à moda a prova de que a elegância, o charme e a
feminilidade podem estar diretamente ligados à simplicidade. Ela foi
responsável por inserir o cocktail dress (vestido que vai até a altura dos
joelhos em tecidos como: seda, cetim dentre outros) e as sapatilhas em ocasiões
mais especiais e, por causa de seu estilo único, foi musa da grife Givenchy,
que produziu o atemporal vestido preto usado por Hepburn no filme Bonequinha de
Luxo (no ano de 1961).
Twiggy
Ela nasceu
Lesley Hornby e se tornou Twiggy, a primeira top model do mundo, no início da
década de 1960. Além de ícone fashion, ela é reconhecida por popularizar a
moda, sendo um dos primeiros ídolos de massa dessa área. Twiggy fez toda a
diferença de sua época justamente por ir na contramão dos padrões de beleza dos
anos anteriores, que exaltavam mulheres baixas e cheias de curvas, como Marilyn
Monroe. Assim, com seus cabelos curtos, sua beleza andrógina e sua silhueta
magérrima, ela revolucionou as passarelas.
Miuccia Prada
Miuccia
Prada, 61 anos, é formada em ciências políticas e ex-militante do Partido
Comunista Italiano. Ela herdou da família a Prada, que até então era uma marca
produtora de bagagens, e a transformou em uma das maisons mais consagradas do
mundo. Miuccia consegue entender o que as mulheres querem para as próximas
estações antes de qualquer outra pessoa, e, assim, transforma tudo o que faz em
tendência. Mas, por mais feminina que seja a Prada, a estilista procura sempre
fugir das coleções sensuais e busca fazer uma moda intelectual, para mulheres
inteligentes, bem informadas e inovadoras, com roupas retas e cortes muito bem
definidos.
Vivienne Westwood
Se Londres é
considerada a capital da moda rock n' roll, Vivienne Westwood (Melissa tem
coleções dela hoho) é, definitivamente, uma das maiores responsáveis por isso.
Ao se casar com Malcom McLaren, nos anos 1960, a estilista fundou a marca Let
it Rock, que buscava atingir negros e rockers e trazia ousadas roupas em couro
com frases eróticas. Com essas roupas, Vivienne vestiu a principal banda da
história punk, o Sex Pistols, que era produzida por McLaren e, assim, ganhou o
mundo. Hoje, Vivienne é reconhecida como maior representante da moda inglesa e
produz coleções excêntricas e provocadoras, que criticam a política e a
sociedade. Ela está presente no line up inglês e no parisiense e apresenta
roupas com muito preto, vermelho, couro, xadrez, que buscam sempre expressar seus
ideais.
Maria Cândida Sarmento
A alagoana Maria Cândida Sarmento, falecida em 2002, fundou, junto
com sua amiga Malba Pimentel de Paiva, uma das grifes mais tradicionais do
circuito brasileiro de moda, a Maria Bonita. Maria Cândida nunca teve uma
formação específica na área, mas adorava costurar e foi buscar nisso sua
profissão. Assim, criou sua primeira butique em Maceió, a Pretinha, uma mini
confecção que também revendia produtos vindos do Sudeste e que fazia muito
sucesso na cidade. Mas foi mesmo com a Maria Bonita, nos anos 1970, que a
estilista ganhou o país. O ideal de Maria Cândido sempre foi criar uma moda com
suas próprias referências e nunca deixou o regionalismo e o estereótipo
nordestino ditar o caminho de suas criações. Assim, ganhou o gosto feminino com
suas linhas minimalistas, seus cortes perfeitos e seus blazers sofisticados.
Diane Von Furstenberg
A belga Diane
Von Furstenberg é ex-princesa e já foi rotulada como “a mulher mais poderosa
depois de Coco Chanel”, isso porque a estilista, aos 28 anos, chegou a vender
cinco milhões de wrap-dresses, ou vestidos envelopes - sua maior criação. O
vestido consagrou Diane para o mundo por ser uma peça coringa, que fica bem em
qualquer tipo de mulher. O modelo é considerado um símbolo de liberdade e poder
feminino numa época em que o jeans era a peça-chave. Atualmente, aos 66 anos, a
estilista é parte essencial da história do universo fashion e serve de inspiração
para diversas outras grifes.
Gisele Bundchen
Os padrões de
passarela podem ser divididos em antes e depois de Gisele Bundchen. A modelo é
considerada a primeira ubermodel brasileira da história e ganhou o mundo com
sua revolução no jeito de andar, no comportamento informal durante os desfiles
e por ter estabelecido outro tipo de beleza nos castings. Gisele, em 2000, foi
premiada como a “Modelo do Ano” pela Vogue, e como “A Garota Mais Linda do
Mundo” pela revista Rolling Stone e há sete anos é topo da lista das modelos
mais bem pagas do mundo. A gaúcha ainda carrega na bagagem ensaios, campanhas e
desfiles para as principais grifes do mundo, como: Valentino, Tommy Hilfiger,
Chloe, Céline, Versace, Dior, Michael Kors, Ralph Lauren, Victoria´s Secret, e
Dolce & Gabbana.
Agora vem cá e me conta essa história direito!
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