Sinopse ~ Se eu te contasse que existe um clube secreto, cujos membros pertencem à classe mais poderosa da sociedade – banqueiros, milionários, magnatas da mídia, CEO’s, advogados, autoridades, traficantes de armas, militares condecorados, políticos, oficiais do governo e até mesmo o alto clero da Igreja Católica –, você acreditaria?
Este clube se reúne sem regularidade, em um local secreto. Às vezes em locais distantes e às vezes escondidos. Mas jamais duas vezes no mesmo lugar. Normalmente, nem mesmo duas vezes no mesmo fuso horário.
E esses encontros, essas pessoas... não vamos enrolar, vamos chamá-las do que são, os Mestres do Universo. Ou o Braço Executivo do Sistema Solar. Então, essas pessoas, os Executivos, usam os encontros como uma válvula de escape do cansativo e estressante negócio de estragar ainda mais o mundo e criar novas maneiras sádicas e diabólicas de torturar, escravizar e empobrecer a população.
E o que eles fazem em seu tempo livre, quando querem relaxar?
Deveria ser óbvio.
Eles fazem sexo.
Resenha ~ Bom, conheci
a autora (Sasha Grey) no programa – Agora é Tarde – de Danilo Gentili. Cá estava eu sem sono, com os
neurônios super exercitados, porque tinha acabado de estudar para o enem e dou
de cara com o programa. Primeiro a achei tão bonitinhaaaaa, juro! Depois o
Danilo começou o papo de ex-atriz pornô, livro, lançamento no Brasil...
blá blá blá!
Já deu pra
perceber que o livro retrata algo sobre erotismo (então se você for menor de
idade, já está avisado, não me processe depois tá? Rum!), como sou fã de
qualquer tipo de leitura, resolvi lê-lo. Confesso que produzir resenhas sobre
livros desse porte causa algumas polêmicas e tal... Mas, se o blog é sobre todo
tipo de informação, contarei algumas coisas sobre o livro.
(Me julguem)
(Me julguem)
Será uma breve resenha okay?! #Spoiler à vista!
Somos levados
a conhecer Catherine, estudante de cinema (Conheci vários
filmes, diretores e pensadores õ/), que tem um namorado – Jack –
que trabalha com um político.
Eu tenho medo de
acordar, sem saber se o novo dia vai me receber com uma cama vazia, sem ninguém
para me abraçar.
(Juliette Society)
Cath (Intimidade #hahay) tem muitas, eu disse muitas fantasias
sexuais.
Existe seu professor (Marcus) com quem nossa personagem tem suas
fantasias que a levam a submeter-se a ele (achei que iria rolar algo entre
eles, mas... não foi dessa vez).
Tem um namorado (o Jack, já o apresentei aí em
cima) um cara muito ocupado que não a dá atenção (sinto até pena da Cath hoho),
e tem uma tara por sua amiga, Anna.
Anna, é uma mulher forte, fala de sexo com
a maior naturalidade (quem não tem uma amiga assim não é? lálálá), não se
reprime, é o tipo de mulher que todo mundo quer comer; palavras da Cath,
não minhas (brigado, de nada!) Talvez essa seja a hora em que você irá me perguntar “Onde
entra a Juliette Society nisso tudo?” Calma aê!
Estou chegando lá.
Na
realidade, a Juliette Society só nos é apresentada ao final do livro
:(
A raiva de Jack é como o oceano enfurecido, que
explode para cima, sem nenhuma preocupação com a destruição que provoca, nenhum
remorso pelo que fica preso em seu caminho, e não há maneira de evitá-la, não
há maneira de aplacá-la.
(Juliette Society)
Enfim,
sabemos que Cath não está nada satisfeita com seu namorado (Deu a
entender que o tadinho só serve pra aliviar a tensão sexual da moça), então,
eles resolvem dar um tempo (não irei contar o motivo #eu sou má), daí ela
começa a sair com Anna e acaba conhecendo o clube (Fuck Factory), onde lá tudo o que importa é sexo, do mais pervertido, ao mais
“normal”.
Cath, logo de primeira fica meio reprimida a entrar para esse tipo de
atividade. Porém, lá na frente vemos Cath e Anna conhecendo finalmente a Julietty Society.
Um lugar para os ricos fazerem o que quiserem, sem pudor, sem medo.
Uma
espécie de clube secreto.
Lá, ela realiza uma das suas fantasias: transar
com vários homens.
Mas no outro dia, ao ser tratada como prostituta, ela se
depara com a “dona” culpa.
#Parei! Mais detalhes? Só lendo, meu bem! Haha
Ninguém pode me dizer
qual o valor de uma experiência. Ninguém além de mim mesma. É algo que somente
eu posso saber, entender e sentir. Algo que somente eu posso pesar, medir e
quantificar. É algo que eu posso escolher dividir com outros ou guardar para
mim. E esta escolha é minha e só minha. É a minha liberdade de decisão. É minha
responsabilidade.
(Juliette Society)
Um segredo,
fazendo essa resenha quebrei um tipo de “pacto” do livro, que consiste em:
Antes de irmos adiante, vamos combinar uma coisa.
Eu quero que você faça três coisas por mim.
Uma.
Não se ofenda com nada que ler a partir deste ponto.
Duas.
Deixe suas inibições à porta.
Três, e mais importante.
Tudo que você vir e ouvir a partir de agora deve ficar só
entre nós.
Ok. Agora vamos ao que interessa.
Tornei-me admiradora da Sasha.
A narrativa é muito interessante, parece que ela está sentada ao seu
lado conversando sobre algum assunto quente, ou uma fofoca da hora (kk).
Isso
me chamou a atenção (Sasha, sua linda!).
Li algumas coisas que diziam
que a autora seria a nova Erika Leonard James (E. L
James) de cinquenta tons de cinza.
Discordo completamente, já li
o livro (Cinquenta Tons) e não achei nem um pouco parecido.
Nós estamos muito
acostumados a pagar um preço – pelas compras da semana, nossa saúde, nossos
erros, nossas indiscrições, e outros crimes, afrontas e infrações – e nunca
questionar quanto ou quem decide isso e por quê. E, como sociedade, parecemos
obcecados com o que foi perdido – seja inocência, privacidade, privilégio,
segurança ou respeito – raramente com o que foi ganho.
(Juliette Society)
Quero logo avisar, esse livro nos faz refletir sobre
tuuuuudo, desejos reprimidos, a vida atualmente, segredos, fala até sobre a
bíblia e Deus (de um modo negativo).
Enfim, é um livro que muda o seu jeito de
pensar.
Por isso ela diz: “Não se ofenda com nada que ler a partir deste ponto.
Deixe suas inibições à porta.”
Deixe suas inibições à porta.”
Ah! se eu recomendo? Sim, recomendo.
Mas você tem que ter uma mente muito aberta para lidar com certos tipos de assuntos!
Mas você tem que ter uma mente muito aberta para lidar com certos tipos de assuntos!
Crianças têm muitos
talentos bonitos e naturais que devem ser invejados e admirados. O que falta
nelas é previdência.
(Juliette Society)